Existem livros que não devemos deixar de ler, assim como filmes que não podemos deixar de assistir antes do nosso suspiro derradeiro. Confesso que me envergonho em dizer que nunca assisti ao "Poderoso Chefão", mas nunca encontro o momento certo para vê-lo.
Ao achar em uma loja, uma edição "baratinha" do "O Pequeno Príncipe", acabei não resistindo e comprando. Não sei se R$ 19,90 é baratinho, mas para um livro, eu achei. Um formato pequeno, quase um pocket book, mas que contém as mesmas gravuras do autor que a versão tradicional.
Li no mesmo dia, em poucas horas. Demorou horas porque fiquei vendo televisão e nos intervalos eu lia. Não há o que discutir do livro, simplesmente lindo.
A questão é, um dos meus escritores favoritos é Richard Bach. Escritor estadunidense, que foi piloto da força aérea americana, e que sempre cita um piloto de avião nos seus livros, ou algo relacionado a isso. Não possuí obras muito conhecidas, mas a que talvez você já tenha ouvido falar é "Fernão Capelo Gaivota", o único livro que já li inúmeras vezes.
Depois de tanto ouvir falar do "O Pequeno Príncipe", ao lê-lo consegui igualar as espectativas, mas não pude deixar de comparar. Ambos foram pilotos, ambos foram escritores. Bem, Richard Bach ainda está vivo, mas desde 2004 não publica nada...
Gostei do livro de Antoine de Saint-Exupéry, recomendo como não poderia deixar de fazê-lo e me indentifiquei muito com o personagem do garoto, o personagem título, que é extremamente imaginativo, criativo e inocente. Todos nós, nem que seja bem lá no fundo, somos assim.
"Somos eternamente responsáveis pelo que cativamos"
ResponderExcluir"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos."
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