Em conversas com amigos, cheguei a seguinte conclusão: preciso de um curso intensivo de noção. Nem preciso explicar, a imagem é auto-explicativa (ainda não tenho certeza quando usar o hífen). E são só os itens que lembrei agora, existe muito mais que isso. Preciso montar esse curso, patentiar e vender! Imagina se estou perdendo a oportunidade de ficar rica assim! Podem existir mais de mim por aí!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
Assista: My Bloody Valentine
É sobre: Numa noite de dia dos namorados um terrível assassinato acaba com a vida de 22 pessoas. Dez anos depois, Tom retorna à sua cidade natal na noite de aniversário deste massacre. Mas, ao invés de ser bem recebido em seu regresso, Tom descobre ser o principal suspeito pelas mortes e somente sua antiga namorada acredita que ele é inocente (confesso que fiquei com preguiça de fazer a descrição e copiei de outro site. Bem vindo CtrlC + CtrlV). Filme de 2009.
O que achei: É uma refilmagem de um longa com mesmo título e mesmo enredo, tendo algumas alterações (não vi o primeiro, portanto não tenho opinião ainda sobre ele) de 1981 (ano em que nasci). Lendo sobre ele na net eu vi muita gente metendo a língua, e não da boa maneira, dizendo que é mais um filme que alguém munido de alguma arma, mata adolescentes. Tudo bem, é isso mesmo, mas mesmo assim ainda prefiro do que os filmes de Jason e outros. O que tem de diferente? Em primeiro lugar tem Jensen Ackles (o Dean Winchester, do seriado Supernatural), em ótima atuação. Ele é o tal do Tom na descrição acima. O final pode não surpreender, mas o desfecho, pelos olhos do assassino é bem legal. O final deve ser revoltante para alguns, mas eu gostei. Não posso contar mais senão perde a graça. Na cena acima você pode ver o belo e sangue no teto.
Aliás, sangue é o que não falta nesse filme, coisa que me lembrou nosso brasileiríssimo José Mojica Marins (pra quem não sabe, esse é o nome do Zé do Caixão), são as cenas de distrinchamento e muito sangue (o que também poderia lembrar Quentin Tarantino). O filme prometia por ter saído em 3D, mas nem fiquei sabendo que saiu nas telonas, portanto ao assisti-lo, foi somente pelo enredo, elenco e sangue. Tá certo que mais parece um monte de bonecos cheios de corante vermelho, mas ainda assim é muito legal. Faz parte dos filmes poucos queridos da crítica, que vai pra minha lista. Estou com o original de 1981, e depois de ver vou comentar se há muita diferença e se o recurso naquela época era melhor para efeitos do que hoje. Assista se ficou curioso.
Nota: 7,5
O que achei: É uma refilmagem de um longa com mesmo título e mesmo enredo, tendo algumas alterações (não vi o primeiro, portanto não tenho opinião ainda sobre ele) de 1981 (ano em que nasci). Lendo sobre ele na net eu vi muita gente metendo a língua, e não da boa maneira, dizendo que é mais um filme que alguém munido de alguma arma, mata adolescentes. Tudo bem, é isso mesmo, mas mesmo assim ainda prefiro do que os filmes de Jason e outros. O que tem de diferente? Em primeiro lugar tem Jensen Ackles (o Dean Winchester, do seriado Supernatural), em ótima atuação. Ele é o tal do Tom na descrição acima. O final pode não surpreender, mas o desfecho, pelos olhos do assassino é bem legal. O final deve ser revoltante para alguns, mas eu gostei. Não posso contar mais senão perde a graça. Na cena acima você pode ver o belo e sangue no teto.
Aliás, sangue é o que não falta nesse filme, coisa que me lembrou nosso brasileiríssimo José Mojica Marins (pra quem não sabe, esse é o nome do Zé do Caixão), são as cenas de distrinchamento e muito sangue (o que também poderia lembrar Quentin Tarantino). O filme prometia por ter saído em 3D, mas nem fiquei sabendo que saiu nas telonas, portanto ao assisti-lo, foi somente pelo enredo, elenco e sangue. Tá certo que mais parece um monte de bonecos cheios de corante vermelho, mas ainda assim é muito legal. Faz parte dos filmes poucos queridos da crítica, que vai pra minha lista. Estou com o original de 1981, e depois de ver vou comentar se há muita diferença e se o recurso naquela época era melhor para efeitos do que hoje. Assista se ficou curioso.
Nota: 7,5
sábado, 19 de setembro de 2009
Assistir ou não assistir: Dead like me
É sobre: Um grupo de pessoas que após suas mortes, são encarregadas de recolherem almas de pessoas que morrem em acidentes. Lançado em 2009 e com uma série de mesmo título e enredo.
O que achei: O fato de ter sido breve na descrição já entrega o fato de não ter me interessado? Roteiro fraco, por mais que tenha tudo para ser um bom filme. Ao ver que a história se tratava de ceifeiros que chamou minha atenção, mas, depois que assisti, percebi que perdi mais uma hora da minha vida. Não indico, mas caso você precise ver pra crer, vá em frente. Sem comentário quanto as interpretações.
Nota: 2
O que achei: O fato de ter sido breve na descrição já entrega o fato de não ter me interessado? Roteiro fraco, por mais que tenha tudo para ser um bom filme. Ao ver que a história se tratava de ceifeiros que chamou minha atenção, mas, depois que assisti, percebi que perdi mais uma hora da minha vida. Não indico, mas caso você precise ver pra crer, vá em frente. Sem comentário quanto as interpretações.
Nota: 2
domingo, 13 de setembro de 2009
Para assistir ou para entender?
Na lista de filmes brasileiros que me propus a ver, estava "Nina", como primeira opção. É um filme de 2004, dirigido por Heitor Dhalia, inspirado em "Crime e Castigo" de Fiodór Dostoiévski. Finalmente consegui vê-lo. Ao final do filme eu tirei minhas próprias conclusões, mas ao pesquisar na net, vi várias conclusões. A gente se pergunta: Sou muito burra pra não ter visto isso também, cada um interpreta um filme de um jeito, ou a mensagem não era tão clara ao ponto de criar divergência na sua interpretação? Pra não cair na besteira de explicar uma coisa e ser outra, só vou contar a história do filme e dessa vez vou me abster de opinião, ok? Combinado? Se você quiser saber a mensagem do filme ou dizer o que entendeu também, assista e descubra. Vamos lá?
É sobre: Nina (Guta Stresser) é uma garota que não consegue se manter em um emprego, aluga um quarto no apartamento da Dona Eulália (Myriam Muniz), que faz questão de mostrar quem manda na casa lembrando sempre a Nina de quem são as coisas lá. Envolta a delírios, festas, bebidas, drogas e sem pudor, Nina luta do seu modo para sobreviver em uma São Paulo dos dias modernos. Dona Eulália faz Nina limpar a casa para amenizar sua dívida (cenas acima), humilhando sempre a garota. Sua busca por dinheiro para pagar o aluguel e arrumar o que comer parece não ter fim, até cometer um crime e por um fim em seus problemas.
*Tem a participação de vários atores em pequenas cenas, como Wagner Moura, Selton Mello, Renata Sorah, Lázaro Ramos, Matheus Nachtergaele entre outros. Assista e veja a ótima interpretação de Guta e Myriam Muniz, e veja se você consegue se emocionar com o drama alheio, ou se mantém firme no seu lugar sem se preocupar com a desgraça dos outros.
Nota: 5
É sobre: Nina (Guta Stresser) é uma garota que não consegue se manter em um emprego, aluga um quarto no apartamento da Dona Eulália (Myriam Muniz), que faz questão de mostrar quem manda na casa lembrando sempre a Nina de quem são as coisas lá. Envolta a delírios, festas, bebidas, drogas e sem pudor, Nina luta do seu modo para sobreviver em uma São Paulo dos dias modernos. Dona Eulália faz Nina limpar a casa para amenizar sua dívida (cenas acima), humilhando sempre a garota. Sua busca por dinheiro para pagar o aluguel e arrumar o que comer parece não ter fim, até cometer um crime e por um fim em seus problemas.
*Tem a participação de vários atores em pequenas cenas, como Wagner Moura, Selton Mello, Renata Sorah, Lázaro Ramos, Matheus Nachtergaele entre outros. Assista e veja a ótima interpretação de Guta e Myriam Muniz, e veja se você consegue se emocionar com o drama alheio, ou se mantém firme no seu lugar sem se preocupar com a desgraça dos outros.
Nota: 5
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Sherlock Holmes brigador?
Você já teve uma primeira impressão que gerou um contentamento e logo em seguida uma decepção? É assim que descrevo o que eu acabo de sentir. Fuçando na net, acabei de achar uma versão para o cinema de Sherlock Holmes, e fiquei contente por imaginar que tipo de trama sairia dessa história, e em segundos, saltei de euforia para tristeza profunda, ao ler a descrição de como será contada a história. "Ele é um esquisitão, estudante de algum tipo de arte marcial nebuloso", diz Robert Downey Jr que interpretará Holmes. Gostei da escolha para interpretar o detetive, já que a atuação de Downey em "Homem de Ferro" foi excelente, e no papel do Dr Watson, foi escolhido Jude Law, que a primeira vista parece ter caído de paraquedas na produção, mas o errado é o esteriótipo de gordinho e velho que fazem do Watson, que era jovem ao conhecer o também jovem Sherlock. Até aí tudo bem, mas fazer um filme com mais ação, um Holmes lutador, me parece Hollywoodiano demais para o personagem de Sir Arthur Conan Doyle. O diretor é Guy Ritchie, um cara que eu respeitava, até ler a concepção desse filme. Mais um fato, serão dois pares românticos, o que quer dizer: mais um filme em que tudo dá errado no começo, e no fim os mocinhos ficam com as respectivas mocinhas. Com lançamento previsto para 20 de novembro de 2009, estou ansiosa para ver se será uma versão diferente, ousada e boa, ou uma desastrosa tentativa de transformar qualquer tema em filmes de ação e porradaria. Torço para mais uma vez, estar errada.
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